Somos a “Culturas de Cobertura / Sementes”, uma consultoria agrícola dedicada à disseminação de tecnologias avançadas em plantas de cobertura e adubação verde. Especializamo-nos em mix multi espécies, visando fornecer aos agricultores e pecuaristas o melhor suporte técnico.
Nossa equipe é formada por profissionais altamente treinados, trabalhando de forma colaborativa para garantir que cada cliente receba cuidado e orientação específicos. Acreditamos que as sementes certas e o manejo adequado são fundamentais para a saúde e o sucesso agrícola, e estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a atingir seus objetivos de produção.
Oferecemos uma gama abrangente de serviços, incluindo consultas especializadas, avaliações técnicas, orientações para culturas específicas e mix multi espécies para adubação verde. Trabalhamos em estreita colaboração com nossos clientes, desenvolvendo planos personalizados que são seguros, eficazes e sustentáveis.
Entre em contato conosco hoje para explorar as soluções que temos para oferecer. Junte-se a nós nessa jornada para otimizar suas práticas agrícolas e alcançar um crescimento sustentável e produtivo.
Recomendamos mix multi espécies adaptados à sua região, visando benefícios específicos para suas culturas.
Nossas estratégias de manejo focam no aumento da produtividade e na redução de custos, impulsionando seus resultados.
Maximizamos o potencial do seu solo, promovendo a saúde do solo e contribuindo para práticas sustentáveis.
Selecionamos cuidadosamente mix multi espécies adaptados à sua região, proporcionando benefícios específicos para a saúde do solo e o crescimento das suas culturas.
Oferecemos sementes de alta qualidade, garantindo a eficácia das suas práticas agrícolas. Seja para adubação verde ou forrageiras, temos as soluções ideais.
Além de fornecer as melhores sementes, oferecemos consultoria técnica especializada para orientá-lo no manejo adequado, promovendo eficiência e sustentabilidade.
Reconhecemos a singularidade de cada cliente. Trabalhamos para entender suas necessidades específicas e oferecer soluções personalizadas que impulsionarão seus resultados.
Além da diminuição da erosão do solo, da evaporação e do consumo e preservação de água, a cobertura do solo serve para:
Manejo de plantas espontâneas (“mato” ou “inços”).
A Supressão de plantas daninhas, as culturas de cobertura é uma alternativa promissora a ser adotado no manejo de plantas daninhas, no qual a formação da palhada sobre o solo interfere a passagem de luz e mudança de temperatura do solo diminuindo condição ideal à germinação do banco de sementes. A camada de 10 cm de cobertura morta impede que as sementes de inços germinem e se desenvolvam. Essa técnica é uma forma de controle barata e que não causa prejuízo ao meio ambiente. A cobertura do solo com adubos verdes (cobertura viva), por exemplo, com aveia preta, além de proteger muito bem o solo, desfavorece o surgimento de plantas espontâneas, devido ao efeito alelopático desta importante gramínea, inibindo a germinação do papuã. A mucuna, devido ao rápido desenvolvimento, desfavorece as plantas espontâneas, suprimindo ou abafando seu crescimento. O feijão de porco, outra importante leguminosa, além de proteger e melhorar a fertilidade do solo, através da alelopatia, inibe o desenvolvimento da tiririca ou junça, As plantas espontâneas competem com as espécies cultivadas por luz, água e nutrientes, especialmente nos primeiros 30 dias. Por isso, é muito importante a retirada das mesmas, ainda pequenas, com a enxada, sacho, ou, manualmente. Após o período crítico, as plantas
espontâneas são consideradas, nas entrelinhas, “plantas amigas”, pois ajudam a manter a umidade no solo e evitam a sua erosão.
Controle de temperatura e perda de água:
O clima brasileiro, predominantemente tropical e subtropical, cuja temperatura, em muitos lugares, chega a mais de 40ºC no verão, requer a ação de diminuição do calor junto ao solo. As plantas também precisam da proteção de coberturas para evitar que a perda de água por evaporação seja muito grande. Nos próximos anos, a água potável será cada vez mais cara e escassa, por isso devemos pensar em alternativas de economia do consumo, tais como, diversificação das espécies de plantas e de coberturas. A água de chuvas ou das regas percola no perfil do solo em direção a camadas mais profundas: uma parte fica no solo; a outra é utilizada pelas plantas nos seus processos biológicos; e o restante é evaporado. Em solos arenosos, o calor e a facilidade da água na penetração são maiores que em solos argilosos. Além disso, quando não tem nenhuma cobertura viva ou inerte, o solo arenoso é também o tipo que mais aumenta a temperatura: as plantas ficam com pouca água, murcham durante o dia e com a noite retornam ao estado normal. Se não houver chuvas ou regas, o murchamento é permanente e a planta morre. Por isso, com solo desnudo, será necessária maior quantidade de água para atender as exigências das plantas cultivadas.
Coberturas de solo, formação de palhada.
Materiais orgânicos, de qualquer natureza, sofrem a ação de micro-organismos e do intemperismo. Com o passar do tempo, eles são transformados em húmus. Conforme os seus componentes, esses adicionam, ao solo, nutrientes que poderão ser aproveitados pelas plantas. Por conta de seu sistema radicular profundo, os adubos verdes (leguminosas) atuam na “reciclagem de nutrientes”, buscando, nas camadas mais profundas, aqueles já perdidos pelos cultivos comerciais. Esse processo, portanto, direciona os nutrientes para a superfície do solo, de maneira que possibilita o seu aproveitamento nos cultivos subsequentes. Nos solos sem cobertura vegetal, e que apresentam espécies de raízes superficiais, os nutrientes das camadas mais profundas se perdem e, o que é pior, vão parar nos rios, lagos e córregos, causando poluição e prejudicando os peixes. Ao adicionar matéria orgânica, através das diferentes espécies, os adubos verdes atuam como “condicionadores” do solo, promovendo melhorias nas características químicas, físicas e biológicas da terra. Por isso, além de proteger o solo, os adubos verdes, tais como o tremoço branco, mucuna, crotalária e feijão guandu, tem a capacidade de fixar nitrogênio do ar através da simbiose (120 a 220 kg/ha de nitrogênio), fertilizando o solo.
Produção de Biomassa: com a diversidade de plantas em um mesmo espaço, irá maximizar a cobertura do solo. Com a diversidade de plantas e com espécies com Resistencia prolongada, irão contribuir para melhoria dos atributos físicos, químicos e biológicos do solo, auxiliando no manejo das plantas daninhas, nematoides, doenças radiculares e outras.
Fixação de Nitrogênio: as leguminosas são capazes de aproveitar a amônia produzida pela fixação de N de suas bactérias simbióticas, além disso, quando morrem, são degradadas por bactérias decompositoras liberando no solo o N de suas moléculas na forma de amônia, que são transformadas por bactérias nitrificantes em um composto nitrogenado facilmente assimilado pela cultura.
Ciclagem nutrientes: a ciclagem é uma constituída por um processo de absorção dos nutrientes minerais disponíveis no solo pelas plantas de um determinado ecossistema, sua translocação interna nesses vegetais e o retorno desses nutrientes acumulados na fitomassa (massa dos vegetais) novamente para o solo, reiniciando assim o ciclo de absorção e deposição, assim, a diversidade de espécies e famílias favorecem a ciclagem dos nutrientes.
Matéria Orgânica: Considerando que a matéria orgânica (MO) seja um dos indicadores de qualidade do solo, praticas culturais como o uso de diversidade de culturas de cobertura de qualidade é essencial para a produção de biomassa equilibrando a relação C:N para o sequestro de C e incrementação MO no solo.